Quando surgiu o cigarro eletrônico no brasil?
Quando surgiu o cigarro eletrônico no brasil?
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A Lei 9.294 proíbe o uso de “cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro tipo de produto fumante” em espaços fechados públicos e privados compartilhados. A Resolução No. 46 de 2009 descreve os cigarros eletrônicos como “dispositivos eletrônicos para fumar”. A lei é interpretada como proibindo o uso de e-cigarettes onde o fumo é proibido. Isto inclui a grande maioria dos locais públicos fechados, locais de trabalho fechados e transporte público. Como o uso não é proibido em todos esses lugares, é dado o código de status regulamentar “Algumas restrições”.
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A Pesquisa Nacional sobre Estratégias Drogas Domésticas perguntou aos entrevistados sobre os cigarros eletrônicos pela primeira vez em 2013, e em 2016 e 2019, fez perguntas adicionais sobre a freqüência de uso. A prevalência do uso de cigarros eletrônicos entre os fumantes australianos, não-fumantes (incluindo ex-fumantes e nunca fumantes) de várias faixas etárias e totais para pessoas com 14 anos ou mais e 18 anos ou mais para todos os três anos da pesquisa é apresentada na Tabela 18B.3.1.
Cerca de 11% da população geral com 14 anos ou mais informou em 2019 ter usado e-cigarettes. Com 26,1%, o uso sempre foi maior entre jovens adultos entre 18 e 24 anos, com menor uso entre as faixas etárias mais velhas. A proporção de pessoas que já haviam usado e-cigarettes aumentou significativamente entre 2013 e 2016, tanto entre os fumantes adultos (de cerca de 18% para cerca de 31%) quanto entre os não fumantes (nunca + ex-fumantes; de cerca de 2% para cerca de 5%), e em todas as faixas etárias, exceto para os mais velhos. Entre 2016 e 2019, o uso sempre aumentou mais entre os fumantes adultos (de cerca de 31% para 38%) e entre os não fumantes (de cerca de 5% para quase 7%). Em 2016, as taxas mais altas de uso sempre pareceram estar entre os jovens de 18-24 anos (49,1% e 13,6% de fumantes e não-fumantes, respectivamente, em comparação com 30,8% e 4,7% da população adulta total). Em 2019, as taxas de uso entre os jovens de 18-24 anos haviam aumentado para 63,9% dos fumantes e 19,6% dos não-fumantes.
cigarros movidos a pilhas
A prevalência do tabagismo está diminuindo, entretanto, outros produtos de tabaco surgiram recentemente, como cigarros eletrônicos (e-cigarettes) e narguilé (hookah/shisha/waterpipe). As vendas de narguilé não são proibidas no Brasil, mas os cigarros eletrônicos são. Estimativas precisas de tais produtos são fundamentais para o monitoramento e controle adequados.
Descrever a prevalência do uso de cigarros eletrônicos e narguilés e investigar se as características sociodemográficas dos indivíduos que estão usando esses produtos diferem das dos que estão usando cigarros manufaturados.
Utilizando uma pesquisa por amostragem representativa nacionalmente dos brasileiros de 12 a 65 anos de idade em 2015, estimamos as taxas de prevalência de cada produto de tabaco nos últimos 12 meses, estratificadas por macro-região, tamanho do município, sexo no nascimento, orientação sexual, cor/raça, faixa etária e renda mensal. Modelos de logística multivariável foram ajustados para entender os determinantes do uso de cada produto de tabaco, considerando o complexo desenho da amostra.
As taxas de prevalência de e-cigarette, narghile e cigarros foram estimadas em 0,43%, 1,65% e 15,35%, respectivamente, correspondendo a cerca de 0,6 milhões de usuários de e-cigarette, 2,5 milhões de usuários de narghile e 23,5 milhões de usuários de cigarros. Os indivíduos não heterossexuais eram um grupo de maior risco tanto para o uso de cigarros e-cigarette/narghile quanto para o cigarro. Apesar das semelhanças, os usuários de e-cigarette/narghile eram mais jovens e tinham um status socioeconômico mais elevado do que os usuários de cigarro. Análises adicionais mostraram que o uso recente de cigarros parece estar mais associado ao uso de cigarros eletrônicos/narghile entre os jovens do que entre os adultos.
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OUTROS: Não há informações confiáveis disponíveis em outros países e, portanto, não estão listadas aqui. Os cigarros eletrônicos são encontrados/ provavelmente permitidos em muitos países africanos/ latino-americanos, embora em muitos casos, não existam leis específicas que permitam/renunciem o mesmo.
*Incluído com base nas informações do No Fire, No Smoke: O Estado Global de Redução de Danos, 2018 (GSTHR) **Informações conflitantes encontradas***Apenas parece ser “legitimado” por estar sujeito a leis tributárias
1 Refere-se a estados soberanos. Territórios como Hong Kong, que tem legislação pendente para proibir os cigarros eletrônicos, não estão incluídos nesta lista.2 Cinco (5) países proíbem especificamente a venda de cigarros eletrônicos contendo nicotina: Austrália, Costa Rica**, Japão, México, Sri Lanka.3 A importação não é permitida sem autorização do Ministério da Saúde, o uso em locais públicos é proibido.4 Uma proibição de venda foi anulada pelos tribunais a partir de abril de 2018 Nenhuma informação sobre apelação.